Compositor: Igor Leiva
Toda liberdade que almejamos
Ele se esforça para torná-la impossível
E enquanto tentamos ver cores
Ele sistematicamente mancha tudo de preto
Um círculo vicioso que consome toda a vida
Enquanto o tempo corre, a existência escorre de nossas mãos
Um processo resiliente que nunca acaba
Nos fazendo perder o controle de nossas vidas
Sinta a ruína, abrace o antagonismo
Falsa liberdade é o nosso ópio e morte
Falha por falha, nós sentimos como passos
O velho oponente as conhece e se beneficia delas
O curandeiro que provê a cura
Sorti na escuridão enquanto a doença nasce
Sinta a ruína, abrace o antagonismo
Falsa liberdade é o nosso ópio e morte
Carregamos todos os dias o peso da engrenagem
Um sistema falho que engole a vida
Pagando com sangue o preço da existência
E o direito de viver em nossa própria agonia
Uma criança dolorosamente aprendendo a lição
Esperança lentamente se esvai em uma jovem alma ingênua
A marionete traça os planos para seu caminho
Se tornando um velho, morrendo solitário e pobre
Sinta a ruína, abrace o antagonismo
Falsa liberdade é nosso ópio
Sinta a ruína, abrace o antagonismo
Falsa liberdade, é o nosso ópio e morte
E enquanto tentamos abrir os olhos
O oponente onisciente mata a luz